Enganos tamanhos
que me fazem crer
que numa floresta sombria
ainda pode existir alegria.
Enganos crueis
onde chego a duvidar
se é melhor viver e acreditar
na ilusão de um engano
ou na realidade que faz chorar.
Enganos recheados de luz
que deixaram acreditar
que nas trevas e na escuridão
é possivel ainda
ver o sol brilhar.
Enganos que magoam
cheios de armadilhas
onde com rostos alegres
e palavras de cores
tatuam em mim fortes dores.
Enganos de quem neles vive
e obriga a viver
quem ainda acredita
na pura essencia de um ser.
Enganos carregados de fé
e mascarados de esperaça
que incutem em mim
a credibilidade de mudança.
Enganos que me abraçam
com braços fortes e ardilosos
dos quais me tento soltar
por sabe-los tão perigosos.
Enganos que perduram
no coração de quem é vitima
da boa vontade de confiar
na certeza de quem apenas
quer com frieza torturar.
Enganos que amarram a vida
de quem cai na sua teia
se enlaça sem perceber
numa realidade tão feia.
Enganos feitos de sonhos
de arco-iris decorados
que encerram sombras temiveis
de seres contaminados.
Enganos que não sabem nada
onde os sem caracter se escondem
seres vazios e engenhosos
que espalham angustia
sempre que podem.
Enganos que vejo e sinto
perdida neste labirinto
de espelhos sem reflexo
do enganador cheio de arte
que a si proprio deixa perplexo.
Enganos que quero desvendar
abrir o véu que os esconde
para o poder rasgar
para que a pureza retome
a plenitude do seu lugar.
Enganos que um dia
se desmoronam
sem que a torre de frieza
os possa apoiar
pois quem vive da dor que provoca
não pode estender a mão
e o seu grito sera em vão!
Cláudia Ferreira
que me fazem crer
que numa floresta sombria
ainda pode existir alegria.
Enganos crueis
onde chego a duvidar
se é melhor viver e acreditar
na ilusão de um engano
ou na realidade que faz chorar.
Enganos recheados de luz
que deixaram acreditar
que nas trevas e na escuridão
é possivel ainda
ver o sol brilhar.
Enganos que magoam
cheios de armadilhas
onde com rostos alegres
e palavras de cores
tatuam em mim fortes dores.
Enganos de quem neles vive
e obriga a viver
quem ainda acredita
na pura essencia de um ser.
Enganos carregados de fé
e mascarados de esperaça
que incutem em mim
a credibilidade de mudança.
Enganos que me abraçam
com braços fortes e ardilosos
dos quais me tento soltar
por sabe-los tão perigosos.
Enganos que perduram
no coração de quem é vitima
da boa vontade de confiar
na certeza de quem apenas
quer com frieza torturar.
Enganos que amarram a vida
de quem cai na sua teia
se enlaça sem perceber
numa realidade tão feia.
Enganos feitos de sonhos
de arco-iris decorados
que encerram sombras temiveis
de seres contaminados.
Enganos que não sabem nada
onde os sem caracter se escondem
seres vazios e engenhosos
que espalham angustia
sempre que podem.
Enganos que vejo e sinto
perdida neste labirinto
de espelhos sem reflexo
do enganador cheio de arte
que a si proprio deixa perplexo.
Enganos que quero desvendar
abrir o véu que os esconde
para o poder rasgar
para que a pureza retome
a plenitude do seu lugar.
Enganos que um dia
se desmoronam
sem que a torre de frieza
os possa apoiar
pois quem vive da dor que provoca
não pode estender a mão
e o seu grito sera em vão!
Cláudia Ferreira
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